Musa nos anos 1990, Regininha Poltergeist vende empadinhas na rua: 'Estou em paz comigo'
São 11 horas da manhã de uma quarta-feira nublada no Rio de Janeiro. Regininha Poltergeist, 53, pega duas sacolas com tabuleiros, garrafas térmicas, guardanapos e talheres. Ela anda 600 metros da porta de casa até a Dias da Cruz, rua principal do Méier, na zona norte da cidade, e começa a colocar seus produtos em uma mesa de plástico levada um pouco mais cedo pelo pai, Nelson Soares. É ali que ela expõe suas empadas, docinhos e cafezinhos. Leia mais (01/17/2025 - 06h00)
São 11 horas da manhã de uma quarta-feira nublada no Rio de Janeiro. Regininha Poltergeist, 53, pega duas sacolas com tabuleiros, garrafas térmicas, guardanapos e talheres. Ela anda 600 metros da porta de casa até a Dias da Cruz, rua principal do Méier, na zona norte da cidade, e começa a colocar seus produtos em uma mesa de plástico levada um pouco mais cedo pelo pai, Nelson Soares. É ali que ela expõe suas empadas, docinhos e cafezinhos.
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