Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta quinta
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Azul e controladora da Gol assinam acordo para fusão entre as aéreas
Índice EWZ sobe 0,59% na pré-abertura dos EUA
Reforma tributária deve ser sancionada hoje em evento em Brasília
O governo federal confirmou para hoje, às 15h, a sanção do projeto que regulamenta a reforma tributária, em evento no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e diversos setores econômicos. Ontem, Lula se reuniu com ministros para discutir os vetos ao projeto. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou que já iniciou a apresentação das sugestões de veto ao presidente, que são questões técnicas e não afetam as decisões de mérito do Congresso. O governo avalia vetar um trecho relacionado ao recolhimento de impostos de plataformas digitais, considerado problemático pela equipe econômica.
Barris de petróleo recuam e minério de ferro avança quase 2%
Os preços do petróleo operam em alta, após um declínio maior que o esperado nos estoques de petróleo bruto dos EUA, somado às preocupações com o fornecimento alimentadas pelas sanções dos EUA contra o comércio de energia da Rússia. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, sustentadas pela redução dos embarques e pelas crescentes expectativas de cortes nas taxas de juros do Fed.
- Petróleo WTI, -0,40%, a US$ 79,72 o barril
- Petróleo Brent, -0,43%, a US$ 81,69 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +1,92%, a 797 iuanes (US$ 108,71)
Europa: mercados avançam e ampliam ganhos da sessão anterior
Os mercados europeus sobem, ampliando os ganhos da sessão anterior, enquanto os investidores comemoraram uma inflação mais fraca do que o esperado nos EUA. O ganho do STOXX 600 no dia se somam ao salto de quarta-feira, seu maior ganho diário em quatro meses, depois que uma leitura do núcleo da inflação dos Estados Unidos manteve em discussão possíveis cortes na taxa de juros pelo Federal Reserve.
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,78%
- DAX (Alemanha): +0,18%
- CAC 40 (França): +2,08%
- FTSE MIB (Itália): +0,87%
- STOXX 600: +0,79%
Bolsas da Ásia fecham dia com ganhos
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam com alta, depois que os mercados dos EUA dispararam devido a um declínio inesperado nos números da inflação subjacente em dezembro e aos fortes lucros bancários. Já o banco central da Coreia surpreendeu ao manter as taxas de referência em 3%. Economistas pesquisados pela Reuters esperavam que o Banco da Coreia cortasse sua taxa básica de juros em 25 pontos-base.
- Shanghai SE (China), +0,28%
- Nikkei (Japão): +0,33%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +1,23%
- Kospi (Coreia do Sul): +1,23%
- ASX 200 (Austrália): +1,38%
EUA: índices futuros avançam novamente
Nos Estados Unidos, o mercado também está atento aos próximos dados econômicos após a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de dezembro, que subiu 0,4% e fechou 2024 com uma inflação anual de 2,9%. Em resposta, os investidores aguardam as divulgações programadas para esta quinta, incluindo os pedidos de seguro-desemprego, vendas no varejo de dezembro e o Índice Nacional de Mercado Imobiliário, que podem fornecer mais informações sobre a trajetória da economia americana. Morgan Stanley e Bank of Americana estão previstos para divulgar seus resultados nesta quinta, encerrando os relatórios dos grandes bancos.
- Dow Jones Futuro: +0,09%
- S&P 500 Futuro: +0,34%
- Nasdaq Futuro: +0,49%
Abertura de mercados
Dados sobre a economia brasileira e a sanção da regulamentação da reforma tributária ficam no radar dos mercados nesta quinta-feira, enquanto no exterior o foco passa para a posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. O Banco Central divulga às 9h o IBC-Br de novembro, que deve dar mais sinais de desaceleração da economia no final do ano passado, com expectativa em pesquisa da Reuters de que a atividade tenha ficado estagnada no mês. Ainda pela manhã, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem nova reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o governo federal ter revogado na véspera o ato da Receita Federal que estabeleceu novos valores para o monitoramento de movimentações financeiras por meio do Pix. Ambos participam, a partir das 15h, de evento para sanção do projeto de lei complementar de regulamentação da reforma tributária, com expecttiva de coletiva do Ministério da Fazenda para detalhar vetos ao projeto. No exteiror, as ações ampliavam os ganhos depois de dados mostrarem alívio no núcleo da inflação dos EUA, o que elevou as expectativas de cortes de juros pelo Federal Reserve. Balanços fortes de blue-chips em todo mo mundo também alimentavam os ganhos dos mercados acionários e o apetite por risco. Investidores também estão de olho na posse de Trump na segunda-feira e o possível impacto inflacionário de suas políticas. (Reuters)
Principais índices em Nova York fecharam ontem com fortes altas
Investidores em Wall Street foram às compras depois que o índice de preços ao consumidor (CPI) mostrou que a inflação básica desacelerou inesperadamente em dezembro, e os principais bancos dos EUA iniciaram a temporada de divulgação de lucros trimestrais com resultados impressionantes. Saíram resultados positivos do Citi, do Goldman Sachs, do JPMorgan, que inclusive teve lucro recorde, do Wells Fargo, superando expectativa, e da BlackRock, com recorde de gestão de ativos no trimestre. “O mercado está respirando aliviado, já que os indicadores de inflação consecutivos, PPI ontem e CPI esta manhã, vieram ligeiramente abaixo das expectativas”, disse à CNBC John Kerschner, chefe de produtos securitizados dos EUA e gerente de portfólio da Janus Henderson Investors. “Talvez o mais importante, o número do CPI de hoje tira da mesa aumentos adicionais de taxas, que alguns participantes do mercado estavam começando a precificar prematuramente”.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 1,65 | 43.221,55 |
S&P 500 | 1,83 | 5.949,91 |
Nasdaq | 2,45 | 19.511,23 |
DIs: juros futuros encerraram ontem com baixas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,815 | -0,050 |
DI1F27 | 14,995 | -0,145 |
DI1F28 | 14,910 | -0,205 |
DI1F29 | 14,830 | -0,230 |
DI1F31 | 14,720 | -0,230 |
DI1F33 | 14,580 | -0,240 |
DI1F35 | 14,420 | -0,200 |
Dólar comercial terminou ontem com terceira baixa seguida, agora de 0,36%
O dólar segue caindo diante do real, impulsionado pela inflação ao consumidor nos EUA, que veio abaixo do esperado. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar em baixa de 0,16%, aos 109,10 pontos.
- Venda: R$ 6,024
- Compra: R$ 6,024
- Mínima: R$ 6,069
- Máxima: R$ 6,011
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
MRFG3 | -1,76 | 16,22 |
KLBN11 | -0,51 | 21,58 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
HAPV3 | 10,45 | 2,43 |
VAMO3 | 9,44 | 4,87 |
YDUQ3 | 8,37 | 9,19 |
IRBR3 | 8,34 | 51,05 |
CVCB3 | 7,88 | 1,78 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
VALE3 | 57.350 | 1,45 |
PETR4 | 50.709 | 1,28 |
EQTL3 | 50.155 | 2,21 |
ITUB4 | 49.976 | 4,34 |
RAIL3 | 45.182 | 0,52 |
Ibovespa fechou ontem com alta de 2,81%, aos 122.650,20 pontos
- Máxima: 122.987,84
- Mínima: 119.302,94
- Diferença para a abertura: +3.351,53 pontos
- Volume: R$ 70,50 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (13): +0,13%
- Terça-feira (14): +0,25%
- Quarta-feira (15): +2,81%
- Semana: +3,19%
- Janeiro: +1,97%
- 1T25: +1,97%
- 2025: +1,97%
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