Heurísticas aplicadas à neurodiversidade, Efeito estética-usabilidade, O que é ter uma experiência?

Curadoria semanal para designers — que pensam e criam.Para a neurodiversidade, é importante que o feedback seja claro e previsível, com indicadores visuais, auditivos ou táteis que ajudem as pessoas a entenderem rapidamente o estado do sistema. Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), por exemplo, podem se beneficiar de sinais visuais consistentes e previsíveis, enquanto pessoas com dislexia podem preferir menos texto e mais gráficos intuitivos.10 heurísticas de Nielsen aplicadas à neurodiversidade ­ →Por Vitor DavidSeleçãoAprofundando o efeito estética-usabilidade ­ →Entendendo (de verdade) esse conceito.Por João Crescioni­Como a vulnerabilidade impulsiona designers e constrói conexões­ →Superando o perfeccionismo, abraçando erros e compartilhando jornadas.Por Rebecca Brunhol De Araujo­O que realmente significa ter uma “experiência”? ­ →Diferentes definições moldam nossas perspectivas.Por Roger Laureano­O UX Collective é uma publicação de design independente que eleva vozes de design não ouvidas e ajuda designers a pensarem de forma mais crítica sobre seu trabalho.O gatilho mais rápido do UX: Sua equipe está contando a história errada →PérolasDesign e (…) ­ →Lideranças de design estão assumindo mais responsabilidades. O que vem com isso?­Nubank e o tigrinho ­ →Uma decisão de fricção em transferências para casas de apostas gerou comoção.­Três formas de avaliar experiências ­ →Como quantificar a ‘UX’ dos seus produtos?Criando em 3 atos →RecursosDark Patterns Detective. Encontre os ‘dark patterns’ nesse jogo.Google AI Studio. Crie seu próprio modelo de IA.Measure UX. Plugin

Jan 18, 2025 - 12:07
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Heurísticas aplicadas à neurodiversidade, Efeito estética-usabilidade, O que é ter uma experiência?

Curadoria semanal para designers — que pensam e criam.

Para a neurodiversidade, é importante que o feedback seja claro e previsível, com indicadores visuais, auditivos ou táteis que ajudem as pessoas a entenderem rapidamente o estado do sistema. Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), por exemplo, podem se beneficiar de sinais visuais consistentes e previsíveis, enquanto pessoas com dislexia podem preferir menos texto e mais gráficos intuitivos.

10 heurísticas de Nielsen aplicadas à neurodiversidade ­ →
Por Vitor David

Seleção

Aprofundando o efeito estética-usabilidade ­ →
Entendendo (de verdade) esse conceito.
Por João Crescioni

­

Como a vulnerabilidade impulsiona designers e constrói conexões­ →
Superando o perfeccionismo, abraçando erros e compartilhando jornadas.
Por Rebecca Brunhol De Araujo

­

O que realmente significa ter uma “experiência”? ­ →
Diferentes definições moldam nossas perspectivas.
Por Roger Laureano

­

O UX Collective é uma publicação de design independente que eleva vozes de design não ouvidas e ajuda designers a pensarem de forma mais crítica sobre seu trabalho.

O gatilho mais rápido do UX: Sua equipe está contando a história errada →

Pérolas

Design e (…) ­ →
Lideranças de design estão assumindo mais responsabilidades. O que vem com isso?

­

Nubank e o tigrinho ­ →
Uma decisão de fricção em transferências para casas de apostas gerou comoção.

­

Três formas de avaliar experiências ­ →
Como quantificar a ‘UX’ dos seus produtos?

Criando em 3 atos →

Recursos

Dark Patterns Detective. Encontre os ‘dark patterns’ nesse jogo.

Google AI Studio. Crie seu próprio modelo de IA.

Measure UX. Plugin

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