Grupo acusado de fraudar financiamentos de carros luxuosos é desarticulado
Uma operação da Receita Federal e da Polícia Federal (PF) foi deflagrada na última quinta-feira (16). Chamada de “Operação Creditum”, ela investiga um grupo criminoso que é acusado de atuar em fraude de financiamento de veículos de luxo, além de sonegação fiscal, falsificação ideológica e lavagem de dinheiro. Clique e siga o Canaltech no WhatsApp Helicóptero cai em Caieiras (SP); piloto e criança sobrevivem Carros da Mercedes com IA avisarão motoristas sobre “restaurantes ruins” Segundo as autoridades, as operações fraudulentas feitas pelo grupo movimentaram, de maneira ilegal, cerca de R$ 15 milhões. Para colocar a operação em prática, a Receita e a PF mobilizaram 15 auditores-fiscais e analistas-tributários, além de 60 policiais federais. Ao todo, foram 15 mandados de busca e apreensão cumpridos nas cidades de Manaus (AM), Manacapuru (AM) e Rio de Janeiro (RJ). As ordens judiciais também abrangem o sequestro e a indisponibilidade de bens e imóveis dos investigados. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Grupo criminoso fraudava financiamentos para repassar os carros de luxo (Imagem: Divulgação/Unsplash) Investigação da fraude de carros de luxo A Receita Federal disse em nota que a investigação apontou que os suspeitos obtinham, por meio das fraudes, diversos financiamentos de veículos de luxo com descontos, que eram conseguidos por benefício fiscal. O objetivo era revender os veículos financiados sem o conhecimento do banco que fez o financiamento. Os financiamentos eram feitos por meio de empresas que estavam no nome dos investigados, ou até mesmo de laranjas. A Receita Federal diz que para conseguirem os financiamentos, os investigados falsificavam documentos e tinham a ajuda de funcionários de bancos e de concessionárias. Com a fraude financeira, os criminosos repassavam os carros de luxo para terceiros sem realizar a transferência de propriedade, com a relação sendo feita na base da confiança. Não foi informado os carros envolvidos na fraude e nem a quantidade de veículos. Leia também: Será que vem? BYD esportivo que pula buracos é flagrado em SP Novo imposto para carros? Veja o que é real e o que é golpe IPVA mais caro de SP custa o valor de um BMW esportivo; veja o top 5 Leia a matéria no Canaltech.
Uma operação da Receita Federal e da Polícia Federal (PF) foi deflagrada na última quinta-feira (16). Chamada de “Operação Creditum”, ela investiga um grupo criminoso que é acusado de atuar em fraude de financiamento de veículos de luxo, além de sonegação fiscal, falsificação ideológica e lavagem de dinheiro.
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- Carros da Mercedes com IA avisarão motoristas sobre “restaurantes ruins”
Segundo as autoridades, as operações fraudulentas feitas pelo grupo movimentaram, de maneira ilegal, cerca de R$ 15 milhões. Para colocar a operação em prática, a Receita e a PF mobilizaram 15 auditores-fiscais e analistas-tributários, além de 60 policiais federais.
Ao todo, foram 15 mandados de busca e apreensão cumpridos nas cidades de Manaus (AM), Manacapuru (AM) e Rio de Janeiro (RJ). As ordens judiciais também abrangem o sequestro e a indisponibilidade de bens e imóveis dos investigados.
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Investigação da fraude de carros de luxo
A Receita Federal disse em nota que a investigação apontou que os suspeitos obtinham, por meio das fraudes, diversos financiamentos de veículos de luxo com descontos, que eram conseguidos por benefício fiscal. O objetivo era revender os veículos financiados sem o conhecimento do banco que fez o financiamento.
Os financiamentos eram feitos por meio de empresas que estavam no nome dos investigados, ou até mesmo de laranjas. A Receita Federal diz que para conseguirem os financiamentos, os investigados falsificavam documentos e tinham a ajuda de funcionários de bancos e de concessionárias.
Com a fraude financeira, os criminosos repassavam os carros de luxo para terceiros sem realizar a transferência de propriedade, com a relação sendo feita na base da confiança. Não foi informado os carros envolvidos na fraude e nem a quantidade de veículos.
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