Fusão com Gol vai incluir novas cidades nas rotas da aviação, diz CEO da Azul
John Rodgerson disse, em entrevista ao g1, ver um posicionamento favorável do governo. Executivo afirmou que já iniciou tratativas junto ao Cade, que pode aprovar ou rejeitar o negócio. A possível fusão entre a Azul e a Gol deve possibilitar a conexão de novas cidades do Brasil, segundo o CEO da Azul, John Rodgerson, em entrevista ao g1. "Há 100 aeroportos no Brasil que só a Azul opera. Mas tive que fechar algumas dessas cidade porque não tinha demanda suficiente e o que vai trazer benefício para o consumidor é mais cidades atendidas e mais conectividade, então isso que estamos prevendo com essa fusão", declarou. O executivo também afirma que uma das oportunidades do negócio é conectar mais aeroportos regionais com os grandes terminais --como Congonhas, Brasília e Belo Horizonte. "Acho que o Brasil ainda tem muito pouco viajante, ainda tem destinos que não estão se conectando com Congonhas, Belo Horizonte e Brasília. Então, acho que isso vai fazer com que possamos destinar mais cidades e ter mais conectividade", disse. Movimentação no fim de 2024 nos aeroportos pode ter ultrapassado 2023 Na última quarta-feira (15), a Azul e a controladora da Gol, a Abra, anunciaram a celebração de um “memorando de entendimento”, sinalizando que pretendem realizar uma fusão. Para o negócio ser concluído, falta: celebrar os acordos definitivos; obter aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac); concluir o plano de recuperação judicial da Gol nos Estados Unidos.
John Rodgerson disse, em entrevista ao g1, ver um posicionamento favorável do governo. Executivo afirmou que já iniciou tratativas junto ao Cade, que pode aprovar ou rejeitar o negócio. A possível fusão entre a Azul e a Gol deve possibilitar a conexão de novas cidades do Brasil, segundo o CEO da Azul, John Rodgerson, em entrevista ao g1. "Há 100 aeroportos no Brasil que só a Azul opera. Mas tive que fechar algumas dessas cidade porque não tinha demanda suficiente e o que vai trazer benefício para o consumidor é mais cidades atendidas e mais conectividade, então isso que estamos prevendo com essa fusão", declarou. O executivo também afirma que uma das oportunidades do negócio é conectar mais aeroportos regionais com os grandes terminais --como Congonhas, Brasília e Belo Horizonte. "Acho que o Brasil ainda tem muito pouco viajante, ainda tem destinos que não estão se conectando com Congonhas, Belo Horizonte e Brasília. Então, acho que isso vai fazer com que possamos destinar mais cidades e ter mais conectividade", disse. Movimentação no fim de 2024 nos aeroportos pode ter ultrapassado 2023 Na última quarta-feira (15), a Azul e a controladora da Gol, a Abra, anunciaram a celebração de um “memorando de entendimento”, sinalizando que pretendem realizar uma fusão. Para o negócio ser concluído, falta: celebrar os acordos definitivos; obter aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac); concluir o plano de recuperação judicial da Gol nos Estados Unidos.
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