Fora de combate
Mário Centeno anunciou ontem, em entrevista à RTP, que não será candidato à Presidência da República. Condenando ao ecoponto dois meses de inútil palração comentarística sobre um cenário de fantasia agora dissolvido num duche frio de realidade. Com tanta revienga, o PS arrisca-se a prolongar este doloroso jejum político: anda há quase 20 anos sem um membro da sua "massa adepta" (como se diz em jargão da bola) no Palácio de Belém. Como acredito muito em coincidências, não vejo qualquer relação entre o desinteresse agora assumido por Centeno e a sondagem da TVI que há uma semana o deixava muito atrás do almirante na próxima eleição presidencial.
Mário Centeno anunciou ontem, em entrevista à RTP, que não será candidato à Presidência da República. Condenando ao ecoponto dois meses de inútil palração comentarística sobre um cenário de fantasia agora dissolvido num duche frio de realidade.
Com tanta revienga, o PS arrisca-se a prolongar este doloroso jejum político: anda há quase 20 anos sem um membro da sua "massa adepta" (como se diz em jargão da bola) no Palácio de Belém.
Como acredito muito em coincidências, não vejo qualquer relação entre o desinteresse agora assumido por Centeno e a sondagem da TVI que há uma semana o deixava muito atrás do almirante na próxima eleição presidencial.
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