Brasileira diz que deixará comando do Bumble, aplicativo rival do Tinder
Lidiane Jones, CEO do aplicativo de namoro desde o ano passado, anunciou que sairá do cargo em março. Lidiane Jones, CEO do Bumble Divulgação/Slack A executiva brasileira Lidiane Jones informou nesta sexta-feira (17) que renunciará ao cargo de CEO do aplicativo de namoro Bumble. Ela, que havia assumido o comando do app rival do Tinder em janeiro do ano passado, ficará na função até março. “Depois de muita reflexão, tomei a decisão de renunciar ao cargo de CEO da Bumble Inc. Esta não foi uma escolha fácil, mas estou muito orgulhosa de tudo o que conquistamos juntos no ano passado”, escreveu a brasileira em seu perfil no LinkedIn. “Para a equipe do Bumble, obrigado por sua criatividade, dedicação e coração. Vocês me inspiraram todos os dias e, quando eu me afastar em março, sairei com imenso orgulho do que construímos juntos”, acrescentou. O Bumble é um aplicativo de relacionamento que diz ter como objetivo "criar um espaço de namoro online empoderador para as mulheres". Como em outras plataformas, é possível criar um perfil com seus interesses e definir a faixa etária e a distância das pessoas que serão sugeridas para você. Como excluir conta no Facebook, Instagram, WhatsApp, X e TikTok TikTok nos EUA: entenda o que pode acontecer com o app no país Antes de Lidiane assumir o cargo, a plataforma era comandada por sua fundadora, Whitney Wolf Herd, que chegou a ser a bilionária mais jovem do mundo. Em sua mensagem de despedida, a brasileira disse que o Bumble “continuará a crescer sob a liderança de Whitney”. “Quando entrei no Bumble, meu foco era nos ajudar a construir uma base para um crescimento renovado e sustentável - e fizemos exatamente isso. Fortalecemos os negócios, posicionamos a empresa para um futuro empolgante e preparamos o terreno para o que vem a seguir. Esta jornada foi nada menos que incrível”, disse ela. Lidiane trabalhou em companhias como Microsoft, Apple, Salesforce e Slack antes de chegar ao Bumble. Quando assumiu o cargo em janeiro do ano passado, ela falou ao g1 sobre sua saída do Brasil rumo aos Estados Unidos e os planos para a plataforma de namoro. Por que os jovens estão deixando de usar aplicativos de relacionamento?
Lidiane Jones, CEO do aplicativo de namoro desde o ano passado, anunciou que sairá do cargo em março. Lidiane Jones, CEO do Bumble Divulgação/Slack A executiva brasileira Lidiane Jones informou nesta sexta-feira (17) que renunciará ao cargo de CEO do aplicativo de namoro Bumble. Ela, que havia assumido o comando do app rival do Tinder em janeiro do ano passado, ficará na função até março. “Depois de muita reflexão, tomei a decisão de renunciar ao cargo de CEO da Bumble Inc. Esta não foi uma escolha fácil, mas estou muito orgulhosa de tudo o que conquistamos juntos no ano passado”, escreveu a brasileira em seu perfil no LinkedIn. “Para a equipe do Bumble, obrigado por sua criatividade, dedicação e coração. Vocês me inspiraram todos os dias e, quando eu me afastar em março, sairei com imenso orgulho do que construímos juntos”, acrescentou. O Bumble é um aplicativo de relacionamento que diz ter como objetivo "criar um espaço de namoro online empoderador para as mulheres". Como em outras plataformas, é possível criar um perfil com seus interesses e definir a faixa etária e a distância das pessoas que serão sugeridas para você. Como excluir conta no Facebook, Instagram, WhatsApp, X e TikTok TikTok nos EUA: entenda o que pode acontecer com o app no país Antes de Lidiane assumir o cargo, a plataforma era comandada por sua fundadora, Whitney Wolf Herd, que chegou a ser a bilionária mais jovem do mundo. Em sua mensagem de despedida, a brasileira disse que o Bumble “continuará a crescer sob a liderança de Whitney”. “Quando entrei no Bumble, meu foco era nos ajudar a construir uma base para um crescimento renovado e sustentável - e fizemos exatamente isso. Fortalecemos os negócios, posicionamos a empresa para um futuro empolgante e preparamos o terreno para o que vem a seguir. Esta jornada foi nada menos que incrível”, disse ela. Lidiane trabalhou em companhias como Microsoft, Apple, Salesforce e Slack antes de chegar ao Bumble. Quando assumiu o cargo em janeiro do ano passado, ela falou ao g1 sobre sua saída do Brasil rumo aos Estados Unidos e os planos para a plataforma de namoro. Por que os jovens estão deixando de usar aplicativos de relacionamento?
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